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Sr. Leon Lopes a sua visão e sua palavra da presidência Nacional do PCDB
O Brasil com mais políticas públicas
As desigualdades sociais e econômicas constituem um dos principais desafios ao desenvolvimento e ao pleno exercício dos direitos humanos no nosso século, havendo uma necessidade emergencial na promoção de políticas inclusivas de combate à pobreza.
Neste sentido, a sociedade civil como um todo, representa cada vez mais uma fonte de recursos que, organizados e estruturados, são capazes de assegurar e reforçar a continuidade do trabalho em parceria, com clara definição de responsabilidades, investindo em processos de inserção e na atenuação dos níveis de desigualdade.
Agradeço aos fundadores do partido e todas as DIRETORIAS EXECUTIVAS do Brasil e correligionárias e membros por fazer parte do PCDB- PARTIDO DAS CAUSAS DOMÉSTICAS DO BRASIL
Um agradecimento especial a toda minha família e meus amigos que sempre me dão forças para continuar minha luta.
Vamos para vitória de 2018!
Muito o brigado a todos pela confiança!
Leon Lopes, Presidente Nacional do PCDB
Contatos: Atrás do Iêmen e Arábia Saudita, Brasil está entre os 15 países com maior disparidade salarial entre homens e mulheres
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Contatos: Atrás do Iêmen e Arábia Saudita, Brasil está entre os 15 países com maior disparidade salarial entre homens e mulheres
O Brasil é um 15 países com maior disparidade salarial entre homens e mulheres, de acordo com o Relatório de Desigualdade Global de Gênero 2016, publicado nesta quarta-feira (26) pelo Fórum Econômico Mundial.
Em termos de igualdade salarial, o Brasil está na 129ª posição entre os 144 países pesquisados e fica atrás de regiões criticadas por violações aos direitos das mulheres, como o Iêmen (79º), Paquistão (114º) e Arábia Saudita (109º). Segundo o relatório, se o atual ritmo de progresso for mantido, o Brasil levará 104 anos para igualar as remunerações de homens e mulheres que exercem as mesmas funções — tempo abaixo da média global de 170 anos, mas ainda considerado bem alto.
Na 129ª posição, o Brasil também fica atrás dos vizinhos sul-americanos. A Argentina aparece na 126ª posição, a Colômbia no 102º lugar, Uruguai na 112ª posição e Venezuela, na 69ª posição.
No mundo, o ‘gap salarial’ ainda é gigantesco. Em média, as mulheres ganham pouco mais da metade que os homens ganham, apesar de trabalharem mais horas, considerando o trabalho remunerado e não remunerado (doméstico, por exemplo). Outro ponto preocupante apontado pelo estudo é a participação das mulheres na força de trabalho, com média global estagnada em 54%, enquanto a participação dos homens é de 81%.
O número de mulheres em cargos altos e de chefia também se mantiveram baixos. Apenas quatro países no mundo têm números iguais de políticos, oficiais de alto escalão e executivos homens e mulheres. Neste quesito, o Brasil está em 33º lugar.
Além da participação e oportunidades das mulheres na economia, o relatório analisa mais três áreas: acesso à educação, saúde e sobrevivência e empoderamento político. Nelas, o Brasil se destaca em saúde e sobrevivência, ficando na primeira colocação, com ótimos níveis de sobrevivência de meninas desde o nascimento e expectativa de vida de 68 anos. Na educação, o Brasil está na 42ª posição e, no empoderamento político, na 86ª colocação. Se contar o número de mulheres no parlamento, o Brasil cai para a 120ª posição.
No ranking geral, no qual somam-se todos os quesitos, o Brasil aparece na 79ª posição, o que representa uma queda de 12 posições em relação a 2006. Isso significa que, ao longo dos dez anos, o Brasil aumentou ainda mais a disparidade entre homens e mulheres, sobretudo na área de participação e oportunidades das mulheres na economia, na qual despencou do 63º lugar para o 91º. Na educação, o Brasil avançou do 74º lugar para o 42º, entre 2006 e 2016, e se manteve nas áreas de saúde e empoderamento político.
Países mais igualitários
Na contramão do Iêmen, Paquistão, Síria, Arábia Saudita, Chade, Irã, Marrocos, Jordânia, entre outros, a Islândia, Finlândia e Noruega encabeçam a lista dos países que mais tratam homens e mulheres iguais.
Mesmo considerado o país que mais combate a desigualdade de gênero, a Islândia foi palco de um protesto por equiparação salarial na última segunda-feira (24). Milhares de mulheres deixaram seus postos de trabalho pontualmente às 14h38 e se reuniram na praça Austurvöllur, na capital do país, Reykjavík, para exigir o fim das diferenças salariais. Estudos apontam que as irlandesas ganham, em média, 17% a menos do que os homens.
Redação JRP
Fonte: Cel.55-84-999643633/988011042
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LEON LOPES – DEFENSOR DA POLÍTICA FICHA LIMPA
O desejo de construir uma cidade, um estado e um país mais justos e verdadeiramente democráticos levou Leon Lopes da Silva a defender políticas públicas para as classes trabalhadoras e mais carentes da nossa sociedade. De líder comunitário, tornou-se líder político e orgulha-se de ser um político ficha limpa que trabalha seriamente ao lado dos menos favorecidos. Filho de José Lopes da Silva, ex-militar, e Francisca Cosme de Araújo Silva, esteticista, nasceu em 02 de julho de 1975, em Natal, Rio Grande do Norte, mas adotou Parnamirim como cidade para morar com a família.
Ainda na adolescência, participou de vários movimentos sociais e campanhas políticas, ajudou a fundar vários centros comunitários e associações, ocupou os cargos de presidente, tesoureiro e diretor social em entidades sociais, foi presidente de mesa receptora de votos em duas eleições - para governador do RN em 2000 e no plebiscito do desarmamento em 2004. Em 2007, assumiu a diretoria executiva municipal do PTdoB - Partido Trabalhista do Brasil em Parnamirim e desenvolveu um importante trabalho para o crescimento do partido, filiando correligionários e ajudando a instalar comissões em outros municípios potiguares. Em 2008, foi candidato a vereador e se destacou pela transparência ao defender seus ideais com discursos claros e incisivos e incentivando o voto limpo e o fim da corrupção no processo eleitoral. Em 2009, integrou a Secretaria Municipal de Assistência Social de Parnamirim atuando no Pro-jovem como gerente e, em 2010, assumiu o cargo de gerente de apoio às entidades, no Centro de Controle Social – CCS – SEMAS, onde trabalhou até 2012. Naquele ano, foi o articulador de um grupo de partidos que conseguiu eleger um vereador para a Câmara Municipal de Parnamirim.
Em 2014, fundou o PCDB – Partido das Causas Domésticas do Brasil, a partir do anseio de proporcionar ao povo brasileiro uma nova legenda partidária que defenda mais e melhores políticas públicas e trabalhe em prol da sociedade com ações mais firmes e concretas em defesa do atendimento às necessidades da população.
Leon Lopes é administrador de empresas, jornalista e diretor do jornal JRP, técnico de projetos sociais pelo IFRN, estudante de teologia com uma vasta experiência e conhecimento dos problemas sociais e das causas domésticas em geral. Tem 38 anos, é casado com a jornalista Márcia Melo e pai de dois filhos.
Reconhecendo a legítima indignação do povo brasileiro com a atual realidade de desigualdades no país e o cenário de corrupção e ineficiência do poder legislativo para garantir as políticas públicas que o povo necessita, Leon Lopes defende que é possível assegurar e conquistar direitos através de políticas públicas que realmente atinjam as camadas mais carentes da sociedade, proporcionando um melhor desenvolvimento social e crescimento com mais justiça e igualdade de direitos para todos.
O PCDB é um partido novo que tem como uma das suas principais bandeiras a luta por políticas verdadeiramente voltadas para o povo brasileiro. Leon Lopes, o mais novo presidente de partido no Brasil, diz que já nas próximas eleições o PCDB vai lutar pelo cumprimento da Lei 9.840, que combate a corrupção. Acreditando que a transparência e o compromisso com a ética são primordiais para a prática de uma nova política, Leon Lopes colocou seu nome à disposição da legenda para disputar as eleições proporcionais em 2018.
O partido (PCDB) ainda não está devidamente registrado no Tribunal Superior Eleitoral, mas está presente em vários estados: RN, DF, CE, PB, PE, BA, MG, AM, SP e RJ e conta com o apoio de mais 27 sindicatos em todo o país. A estratégia é eleger o maior número de vereadores possível em cidades brasileiras, na proporção de 50 a 100, além de prefeitos, deputados estaduais e federais e também senadores. Uma das prerrogativas necessárias aos postulantes a disputar os processos eleitorais é ter ficha limpa, um importante sinal de compromisso com gestões sérias e éticas, uma reivindicação antiga da sociedade.
O PCDB pleiteia ser um partido do povo brasileiro, que está cansado de ser sacrificado por gestões cheias de escândalos e necessita de políticas públicas inovadoras que proporcionem o fim das desigualdades sociais históricas no Brasil.
Leon Lopes defende que é preciso conscientizar os jovens sobre a importância do engajamento na atividade política como caminho para a defesa e garantia de direitos. Além de despertar os jovens, incentiva também a participação das mulheres na vida pública. Acredita que oportunizando a participação de todos em cursos de políticas públicas, fóruns, seminários e debates é possível despertar o desejo por carreiras políticas e construir uma sociedade com direitos e oportunidades iguais nos municípios, estados e no país como um todo.
Leon Lopes
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